As inovações do Digital Signage em Martechs e Adtchs
Um dos debates mais frequentes que temos dentro das áreas de marketing e comunicação é justamente a quantificação dos resultados, ou o popular ROI (return of investment), participante cativo das reuniões de diretoria. Ele representa muito mais do que o alcance de campanhas que os publicitários sempre mencionam, é o dinheiro no caixa de verdade.
E se startups surgem para solucionar dores e problemas sem solução no mercado, as martechs e adtechs (startups focadas em marketing e gerenciamento de anúncios pagos, respectivamente), chegaram para resolver este problema de longa data.
O desenvolvimento destas sofisticadas operações, ao alcance de poucos cliques de qualquer lugar, somente são possíveis após os largos passos que o digital signage trilhou no Brasil. Segundo o Inside Report Martech de julho do Distrito, já são 35 martechs relacionadas à operações OOH, do total de 181 empresas que operam com a veiculação de campanhas.
Como a pandemia causou o aquecimento geral de todas as frentes relacionadas ao digital, a exigência por estratégias de comunicação omnichannel ficou evidente. Marcas de todos os setores e tamanhos precisaram desenvolver esses projetos.
E o frenesi do marketing digital, doutrinou as avaliações ao data-driven extremo para qualificar resultados. Interpretar dados para predizer respostas é indispensável para sobrevivência e otimização de recursos, sempre limitados. E uma grande dor do digital signage é justamente esta: a metrificação de conversão.
Bem como aconteceu com a internet: nos primórdios este era um meio sem expressão frente ao rádio e TV e hoje, o fenômeno das estratégias comunicação digital só tem a acurácia sofisticada pelo desenvolvimento e difusão do online.
Devemos pontuar que o empenho dessas novas startups em soluções estatísticas é essencial para atração de novos anunciantes, pois desenvolver essas tecnologias, naturalmente gera economia e melhor aproveitamento dos anúncios de cada ponto.
De acordo com o CSO do Distrito, David Laloum, “Quando OOH começa a se digitalizar, ele traz essa experiência dupla da possibilidade de uma dinâmica digital que está ligada à inteligência de dados, possibilidade de segmentação e compra programática, por exemplo”
Atualmente, o OOH fica apenas atrás da da internet e TV aberta em investimentos, segundo pesquisa da CENP (Conselho Executivo das Normas-Padrão), organização defensora da livre concorrência e compliance o de negócios da publicidade no Brasil.
Com uma segmentação cada vez mais certeira, maior acurácia de dados e inteligência em tempo real através de tecnologias como o 5G que possibilitam ações com streaming e tantas outras possibilidades. A comunicação de qualquer marca é obrigatoriamente omnichannel e o digital signage é a nova aposta mais quente!
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See you soon, com mais conhecimentos da nossa empresa para a sua!